Minas Gerais faz história e ele primeira mulher indíGena ao Congresso
fundamentos da nossa candidatura

Apresento minha candidatura a deputada federal com o compromisso de defender a urgência das causas ambientais, por justiça social, por representatividade na política e pelo fim da violência contra os povos originários. Foi com os meus parentes que aprendi a lutar por nossas vidas e pelo nosso território. Por isso, acredito na importância da cultura e das lutas populares para cuidar das pessoas e do planeta.
Sou mestra em desenvolvimento sustentável pela Universidade de Brasília e doutoranda em antropologia pela UFMG. Faço parte da Articulação Rosalino Gomes, presente no Norte de Minas, e sou uma das fundadoras da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade. Na Secretaria de Educação de Minas Gerais, colaborei com a abertura de escolas indígenas e quilombolas e a reabertura de escolas do campo em todo o estado. Atuei ao lado de Áurea Carolina como assessora parlamentar na Câmara dos Deputados.
Nas ruas, nos territórios, nos palcos e nas redes, expresso a minha voz e a minha arte para que tenhamos direito ao presente e ao futuro. Quero levar essa experiência para o Congresso Nacional e contribuir com a reconstrução da democracia brasileira, que só será possível com a força de todos os povos que formam o nosso país.
ANTES DO BRASIL DA COROA
Existe O BRASIL DO COCAR.




fundamentos
da nossa candidatura
Célia busca honrar saberes ancestrais e usar esse conhecimento para proteger os biomas, os povos tradicionais e seus territórios, lutar por vida digna nas cidades, enfrentar a guerra climática, construir políticas de cidadania e retomar a democracia brasileira, a partir dos fundamentos da cultura, da educação, da justiça socioambiental e dos povos tradicionais.
pela
cultura
viva
Cultura viva é o que sustenta modos de ser e saber, a criatividade e as artes, a memória e o patrimônio cultural, tradições em movimento e sentidos de comunidade e religiosidade. Cultura é existência, direito humano e também economia. É preciso garantir políticas que preservem e potencializem os mistérios da cultura.
educação primeiro
Educação expande fronteiras, promove encontros, transforma a vida, tem chama emancipatória. Viemos por uma educação territorializada que reconheça e dialogue com as culturas, práticas, sabedorias ancestrais e singularidades de cada povo. O ensino, a pesquisa e a produção de conhecimento devem estar a serviço do bem viver.
justiça socioambiental vem com os povos tradicionais
A guerra climática que devasta o planeta é resultado de economias predatórias que concentram riqueza e agravam desigualdades, exploram populações e ecossistemas, enfraquecem leis ambientais e capturam a política. Povos e comunidades tradicionais são grandes protetores da biodiversidade e do meio ambiente. Sem a defesa das suas culturas e dos seus territórios não haverá justiça socioambiental.
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